terça-feira, 31 de janeiro de 2012

Campanha Rentabilização de Pagamentos

"Oferecemos mais do que produtos"

É com enorme prazer que nos posicionamos como um parceiro de negócio dos nossos clientes, por isso mesmo, procuramos encontrar estratégias que permitam optimizar as compras empresariais.

É com esse objectivo que lançamos, este ano, a campanha Rentabilização de Pagamentos.
Esta campanha consiste na atribuição de um código de 5% de desconto utilizável numa próxima encomenda, após o recebimento da totalidade do valor das facturas, entretanto emitidas, no mês em que se vencem.
Assim, poderá economizar na sua próxima encomenda Manutan.

Para mais informações acerca desta campanha, clique aqui.

Boas Compras!


segunda-feira, 23 de janeiro de 2012

Catálogo Promocional PT23

Esta semana, chegará aos nossos clientes mais um catálogo promocional.
Desta vez o PT23, com promoções nos produtos mais vendidos das áreas industrial, logística e de manutenção.


Para o consultar, basta visitar a biblioteca Manutan, clicando aqui.
Neste catálogo poderá encontrar também alguns produtos da marca económica da Manutan, a EKWO, em promoção.



sexta-feira, 6 de janeiro de 2012

O 1º catálogo promocional de 2012!


Vamos começar 2012 com os produtos que a sua empresa necessita para aumentar o volume de facturação. Por isso, decidimos colocá-los em promoção para que possa optimizar as suas compras empresariais!




Neste catálogo encontrará, a área industrial ocupa as primeiras páginas. Com produtos de movimentação de cargas em promoção. Tornando assim esta tarefa mais fácil e eficaz.

O escritório e área administrativa não foi esquecida. A partir da página 24, pode encontrar armários, blocos de gavetas, pastas, etc.

Aproveite a promoção do quadro branco em aço lacado da marca EKWO by Manutan, e inicie 2012 com muitas e boas oportunidades de negócio.

A equipa Manutan Portugal deseja-lhe um excelente 2012, recheado de sucessos!

Governo vai apertar mais a lei do tabaco para espaços fechados

O Governo quer tornar a lei do tabaco mais restritiva, o que passa pela proibição total do fumo em locais públicos, nomeadamente restaurantes, bares e salas de jogo.

O secretário de Estado adjunto do ministro da Saúde, Fernando Leal da Costa, em declarações ao Diário de Notícias, disse que a ideia é rever a legislação ainda este ano com o objectivo de “reduzir substancialmente a exposição passiva em ambientes públicos”, à semelhança do que acontece em “países mais avançados”.

“Há uma vontade clara de diminuir a exposição de trabalhadores em risco, eliminar o risco de exposição de crianças e adolescentes, reduzir substancialmente a exposição passiva em ambientes públicos e desincentivar o consumo”, insistiu. Contudo, o passo que está a ser dado pelo Ministério da Saúde, poderia ter sido dado por qualquer partido político, já que também têm a possibilidade de legislar sobre este assunto.

Também o director-geral da Saúde, Francisco George, assegura ao mesmo jornal que o trabalho que tem vindo a ser feito é “no sentido de uma maior restrição da lei”. “Quem não fuma não pode fumar os cigarros dos outros em espaços fechados. O tabaco é a principal causa de morte prematura”, disse.

Aliás, o relatório Infotabac de 2011, entregue na Assembleia da República pelo grupo técnico consultivo sobre este tema, destaca precisamente que “a tendência, a nível europeu, tem sido no sentido da diminuição das excepções à proibição de fumar em locais públicos fechados e locais de trabalho” – o que passa por proteger os trabalhadores que são expostos ao fumo em casinos, restaurantes bares e discotecas. No caso das crianças os olhares voltam-se para o ambiente de fumo nos carros dos pais.


Consulte:


A Direcção-Geral da Saúde também publicou um despacho onde junta aos programas prioritários na área da saúde a Prevenção e Controlo do Tabagismo. O programa nacional será coordenado por Emília Nunes, professora da Escola Nacional de Saúde Pública, e as prioridades terão de ser definidas em dois meses.

Quatro anos de lei do tabaco

Quatro anos depois da entrada em vigor da lei do tabaco houve uma redução de 5% no número de fumadores, mas um em cada quatro portugueses ainda morre prematuramente, em parte devido ao tabaco.

Um estudo da Sociedade Portuguesa de Pneumologia indica que a legislação levou a que 5,1% dos fumadores deixassem de fumar e 22,3% diminuíssem o consumo. Em quatro anos 38,3% dos fumadores admitiram ter alterado os seus hábitos tabágicos; 64% dos inquiridos disseram ter deixado de fumar quando estão ao pé de filhos, crianças ou mulheres grávidas. Mais de um quarto dos fumadores (27,2%) deixou de fumar dentro de casa e um quinto (19,9%) não voltou a acender um cigarro no carro, refere o estudo Infotabaco.

A venda de cigarros também sofreu uma redução em 2011 de 8,7%, passando de pouco mais de 12 biliões de cigarros em 2010 para quase 11 biliões, segundo dados do Ministério das Finanças e da Administração Pública. O imposto sobre os cigarros é dos mais elevados da Europa e este ano volta a subir, esperando o Estado arrecadar cerca de 1386 milhões de euros.

Em quatro anos a Autoridade de Segurança Alimentar e Económica (ASAE) registou apenas 830 casos em que os espaços para fumadores não cumpriam os requisitos necessários. No caso dos estabelecimentos de restauração e cafetaria, a legislação admite a criação de locais próprios para fumadores, desde que a sua área seja superior a 100 metros quadrados e que esses locais não ocupem mais de 30% da área total. Mesmo assim, têm que ser separados fisicamente e ter apropriada extracção de ar.